Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. cuba. endocrinol ; 31(3): e198, sept.-dic. 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1156392

ABSTRACT

Introducción: La disminución de la masa muscular o sarcopenia y de la masa ósea (osteopenia u osteoporosis) que ocurren con el envejecimiento, se asocian con aumento de la fragilidad y las fracturas, que afectan calidad de vida e incrementan mortalidad. Los reportes sobre masa muscular son escasos en nuestro medio. Objetivos: Identificar los valores de referencia normal de la masa muscular en mujeres del área de referencia, la frecuencia de Sarcopenia con el empleo de los tres parámetros recomendados por el Consenso Europeo, la utilidad del Cuestionario SARC-F (cuestionario simple para el diagnóstico de Sarcopenia) y si existe relación entre la masa muscular y la resistencia a la insulina. Métodos: Estudio observacional descriptivo. Se determinó la masa muscular ((bioimpedancia y por absorciometría dual de Rayos X), fuerza (dinamometría manual) y rendimiento muscular (batería SPPB (short physical performance battery) en 88 mujeres entre 45-79 años de edad, con residencia permanente en el Municipio Plaza de la Revolución (Policlínico Vedado). Se estudiaron variables clínicas. Se aplicó el cuestionario SARC-F (A simple Questionnaire to Rapidly Diagnostic for Sarcopenia). Se determinó la relación glucemia/insulinemia en ayunas. Para determinar valores de referencia para disminución de la masa muscular se estudiaron 17 mujeres sanas entre 40-44 años de edad. Análisis estadístico: Uso de tabulaciones cruzadas, Test Kruskall Wallis, y Correlación de Pearson para identificar asociación entre las variables, valor (p<0,05) prueba X2. Resultados: Valor de referencia para baja masa muscular fue <8,33 Kg/m² por DXA y de 15,36 Kg/m² por bioimpedancia. El 18 por ciento del grupo presentó algún grado de sarcopenia que se asoció con resistencia insulina. No fue útil el cuestionario SARF-C. Conclusiones: Se determinó el valor de referencia para masa muscular disminuida, la presencia de sarcopenia y su relación con la resistencia a la insulina(AU)


ABSTRACT Introduction: Decreased muscle mass (sarcopenia) and decreased bone mass (osteopenia or osteoporosis) that occur with aging are associated with the increase of fragility and fractures, which affect quality of life and increase mortality. Reports on muscle mass are scarce in our field. Objectives: Identify the normal reference values of muscle mass in women in the reference area, the frequency of Sarcopenia with the use of the three parameters recommended by the European Consensus, the usefulness of the SARC-F Questionnaire (simple questionnaire for the diagnosis of Sarcopenia) and whether there is a relationship between muscle mass and insulin resistance. Methods: Descriptive observational study. Muscle mass (bioimpedance and dual X-ray absorcimetry), strength (manual dynamometry) and muscle performance (battery SPPB (short physical performance battery) were determined in 88 women between 45-79 years old, with permanent residence in Plaza de la Revolution municipality (Vedado Polyclinic). The clinical variables were studied. The SARC-F questionnaire (A simple Questionnaire to Rapidly Diagnostic for Sarcopenia) was applied. The fasting blood glucose/insulinemic relation was determined. To determine reference values for decreased muscle mass, 17 healthy women between 40-44 years old were studied. Statistical analysis: Use of cross-tabulations, Kruskall Wallis Test, and Pearson Correlation to identify association between variables, value (p<0.05) X2 test. Results: Reference value for low muscle mass was <8.33 Kg/m2 per DXA and 15.36 Kg/m2 per bioimpedance. 18 percent of the group had some degree of sarcopenia that was associated with insulin resistance. The SARF-C questionnaire was not helpful. Conclusions: The reference value for decreased muscle mass, the presence of sarcopenia and its relationship to insulin resistance were determined(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Osteoporosis/etiology , Aging , Insulin Resistance , Sarcopenia/diagnosis , Physical Functional Performance , Quality of Life , Epidemiology, Descriptive , Observational Studies as Topic , Research Report
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(5): 588-595, Sept-Oct/2014.
Article in English | LILACS | ID: lil-722264

ABSTRACT

The prevalence of obesity and diabetes mellitus has increased significantly in recent years and the knowledge that adipose tissue has endocrine activity and plays important roles in regulating inflammation and energy metabolism by molecular mechanisms among others is a source of new studies. This study is aimed at assessing the molecular mechanisms involved in obesity and diabetes mainly in peripheral tissues as well as the relationship of exercise in this context in the form of a literature review. The methodology used was a bibliographic survey in the main databases SciELO and PubMed of articles published between 1998 and 2012. Studies have demonstrated an interrelation between molecular mechanisms involved in the development of obesity and diabetes in central and peripheral tissues. Several studies have shown that physical exercise greatly contributes to the reduction of prevalence, control and even in the treatment of obesity and diabetes. However, there is need for further studies relating various types of exercise at different intensities and volumes and preferably with humans, as well as the study model, that when using animals, exercise programs should be developed concurrently with fat-rich diets in order to assess physical exercise and its role in the prevention of these diseases.


A prevalência da obesidade e diabetes mellitus tem aumentado significativamente nos últimos anos e o conhecimento de que o tecido adiposo tem atividade endócrina e desempenha funções importantes na regulação da inflamação e no metabolismo energético por meio de mecanismos moleculares entre outros é fonte de novas pesquisas. Este trabalho versa sobre os mecanismos moleculares envolvidos na obesidade e diabetes principalmente em tecidos periféricos bem como a relação do exercício físico neste contexto, em forma de revisão bibliográfica. A metodologia foi levantamento bibliográfico nas principais bases de dados: Scielo e PubMed, publicados no período de 1998 a 2012. Os estudos tem demonstrado uma inter-relação entre os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento da obesidade e diabetes em tecidos periféricos e centrais. Do ponto de vista do exercício físico, vários estudos demonstram uma contribuição muito grande na diminuição da prevalência, no controle e até mesmo no tratamento da obesidade e diabetes. No entanto há necessidade de estudos mais aprofundados relacionando diversos tipos de exercício físico, em volumes e intensidades diferentes e preferencialmente com humanos, bem como o modelo de estudo, que quando utilizado animais, os programas de exercício devem ser desenvolvidos concomitantemente com alimentação rica em gordura, verificando mais intensamente o exercício físico e o seu real papel na prevenção destas doenças.

3.
Arq. bras. cardiol ; 99(4): 892-899, out. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-654252

ABSTRACT

FUNDAMENTO: O processo aterosclerótico no nível endotelial começa em idade precoce e parece estar associado com a obesidade e suas comorbidades como a resistência insulínica. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a influência da resistência insulínica em marcadores inflamatórios e subclínicos de aterosclerose em adolescentes obesos. MÉTODOS: Sessenta e seis adolescentes obesos pós-púberes foram divididos em dois grupos de acordo com o índice de resistência insulínica estimado pelo Modelo de Avaliação da Homeostase (HOMA-RI): com resistência insulínica (RI) n = 39 e sem resistência insulínica (NRI) n = 27, e foram submetidos a uma intervenção interdisciplinar ao longo de um ano. A espessura mediointimal da artéria carótida comum (EMIC), e o tecido adiposo visceral e subcutâneo foram determinados por ultrassonografia. A composição corporal, pressão arterial, índice HOMA-RI, perfil lipídico e as concentrações de adipocinas [leptina, adiponectina, e inibidor do ativador do plasminogênio-1 (PAI-1)] foram analisados antes e após a terapia. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentaram melhoras significativas na composição corporal, estado inflamatório (redução da concentração de leptina e PAI 1; aumento de adiponectina plasmática) e redução da EMIC. Apenas o grupo NRI mostrou correlação positiva entre as alterações na gordura visceral (∆Visceral) e mudanças na EMIC (∆ EMIC) (r = 0,42, p < 0,05). A análise por regressão linear simples revelou o ∆Visceral ser um preditor independente para a redução da EMIC nesse grupo (R2 ajustado = 0,14, p = 0,04). Os valores finais da EIMC permaneceram significativamente maiores no grupo RI, quando comparado com grupo NRI. CONCLUSÃO: A presença de resistência insulínica pode prejudicar mudanças na EMIC levando ao desenvolvimento precoce da aterosclerose em adolescentes obesos submetidos a uma intervenção interdisciplinar.


.


Subject(s)
Adolescent , Female , Humans , Male , Young Adult , Carotid Intima-Media Thickness , Carotid Artery Diseases/physiopathology , Insulin Resistance/physiology , Obesity/physiopathology , Analysis of Variance , Anthropometry , Adipokines/blood , Biomarkers/blood , Blood Pressure/physiology , Carotid Artery Diseases/etiology , Plasminogen Activator Inhibitor 1/blood , Risk Factors , Statistics, Nonparametric
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 34(7): 316-322, jul. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-647875

ABSTRACT

OBJETIVOS: Comparar os parâmetros metabólicos, a composição corporal e a força muscular de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) em relação a mulheres com ciclos menstruais ovulatórios. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 mulheres com SOP e 28 mulheres controles com ciclos ovulatórios, com idade entre 18 e 37 anos, índice de massa corpórea entre 18 e 39,9 kg/m², que não praticassem atividade física regular. Níveis séricos de testosterona, androstenediona, prolactina, globulina carreadora dos hormônios sexuais (SHBG), insulina e glicemia foram avaliados. Índice de andrógeno livre (FAI) e resistência insulina (por HOMA) foram calculados. As voluntárias submetidas avaliação de composição corporal por dobras cutâneas e absorciometria de raio X de dupla energia (DEXA) e testes de força muscular máxima de 1-RM em três exercícios após procedimento de familiarização e de força isométrica de preensão manual. RESULTADOS: Os níveis de testosterona foram mais elevados no grupo SOP em relação ao CO (68,0±20,2 versus 58,2±12,8 ng/dL; p=0,02), assim como o FAI (282,5±223,8 versus 127,0±77,2; p=0,01), a insulina (8,4±7,0 versus 4,0±2,7 uIU/mL; p=0,01), e o HOMA (2,3±2,3 versus1,0±0,8; p=0,01). O SBHG foi inferior no grupo SOP comparado ao controle (52,5±43,3 versus 65,1±27,4 nmol/L; p=0,04). Não foram observadas diferenças significativas na composição corporal com os métodos propostos entre os grupos. O grupo SOP apresentou maior força muscular no teste de 1-RM nos exercícios supino reto (31,2±4,75 versus 27,8±3,6 kg; p=0,04) e cadeira extensora (27,9±6,2 versus 23,4±4,2 kg; p=0,01), assim como nos testes de força isométrica de preensão manual (5079,6±1035,7 versus 4477,3±69,6 kgf/m²; p=0,04). Ser portadora de SOP foi um preditor independente de aumento de força muscular nos exercícios supino reto (estimativa (E)=2,7) (p=0,04) e cadeira extensora (E=3,5) (p=0,04). Assim como o IMC no exercício de força isométrica de preensão manual do membro dominante (E=72,2) (p<0,01), supino reto (E=0,2) (p=0,02) e rosca direta (E=0,3) (p<0,01). Nenhuma associação foi encontrada entre HOMA-IR e força muscular. CONCLUSÕES: Mulheres com SOP apresentam maior força muscular, sem diferença na composição corporal. A RI não esteve associada ao desempenho da força muscular. Possivelmente, a força muscular pode estar relacionada aos níveis elevados de androgênios nessas mulheres.


PURPOSE: To compare the metabolic parameters, body composition and muscle strength of women with Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) to those of women with ovulatory menstrual cycles. METHODS: A case-control study was conducted on 27 women with PCOS and 28 control women with ovulatory cycles, aged 18 to 27 years with a body mass index of 18 to 39.9 kg/m², who did not practice regular physical activity. Serum testosterone, androstenedione, prolactin, sex hormone-binding globulin (SHBG), insulin and glycemia levels were determined. Free androgen index (FAI) and resistance to insulin (by HOMA) were calculated. The volunteers were submitted to evaluation of body composition based on skin folds and DEXA and to 1-RM maximum muscle strength tests in three exercises after familiarization procedures and handgrip isometric force was determined. RESULTS: Testosterone levels were higher in the PCOS group than in the Control Group (68.07±20.18 versus 58.20±12.82 ng/dL; p=0.02), as also were the FAI (282.51±223.86 versus 127.08±77.19; p=0.01), insulin (8.41±7.06 versus 4.05±2.73 µIU/mL; p=0.01), and HOMA (2.3±2.32 versus 1.06±0.79; p=0.01), and SBHG levels were lower (52.51±43.27 versus 65.45±27.43 nmol/L; p=0.04). No significant differences in body composition were observed between groups using the proposed methods. The PCOS group showed greater muscle strength in the 1-RM test in the bench press (31.2±4.75 versus 27.79±3.63 kg; p=0.02), and leg extension exercises (27.9±6.23 versus 23.47±4.21 kg; p=0.02) as well as handgrip isometric force (5079.61±1035.77 versus 4477.38±69.66 kgf/m², p=0.04). PCOS was an independent predictor of increase muscle strength in bench press exercises (estimate (E)=2.7) (p=0.04) and leg extension (E=3.5) (p=0.04), and BMI in the exercise of isometric handgrip (E=72.2) (p<0.01), bench press (E=0.2) (p=0.02) and arm curl (E=0.3) (p<0.01). No association was found between HOMA-IR and muscle strength. CONCLUSIONS: Women with POS showed greater muscle strength, with no difference in body composition, and IR was not associated with muscle strength performance. Muscle strength may be possibly related to high levels of androgens in these women.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Young Adult , Body Composition , Muscle Strength , Polycystic Ovary Syndrome/physiopathology , Case-Control Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL